sábado, 25 de agosto de 2012
"...Não acredito em pessoas que se complementam.
Acredito em pessoas que se somam.
Às vezes você não consegue nem dar cem por cento de você para você mesmo,
como cobrar cem por cento do outro?
Existe gente que precisa da ausência para querer a presença.
O ser humano não é absoluto.
Ele titubeia, tem dúvidas e medos,
mas se a pessoa REALMENTE gostar, ela volta..."
(Arnaldo Jabor)
♪
Deus me proteja da sua inveja
Deus me defenda da sua macumba
Deus me salve da sua praga
Deus me ajude da sua raiva
Deus me imunize do seu veneno
Deus me poupe do seu fim
Deus me acompanhe
Deus me ampare
Deus me levante
Deus me dê força
Deus me perdoe por querer
Que Deus me livre e guarde de você
♪
(Rita Lee)
"Farei o possível para não amar demais as pessoas,
sobretudo por causa das pessoas.
Às vezes o amor que se dá pesa,
quase como uma responsabilidade na pessoa que o recebe.
Eu tenho essa tendência geral para exagerar,
e resolvi tentar não exigir dos outros senão o mínimo.
É uma forma de paz"
(Clarice Lispector)
"Viver tem que ser perturbador,
é preciso que nossos anjos e demonios sejam despertados,
e com eles suas raivas, seu orgulho, seu asco, sua adoração ou seu desprezo.
O que não faz voce mover um músculo, o que não faz voce estremecer, suar, desatinar
não merece fazer parte da sua biografia."
- Concordo plenamente! :)
(Martha Medeiros)
O amor maduro não é menor em intensidade.
Ele é apenas silencioso.
Não é menor em extensão.
É mais definido colorido e poetizado.
Não carece de demonstrações.
Presenteia com a verdade do sentimento.
Não precisa de presenças exigidas.
Amplia-se com as ausências significativas.
O amor maduro tem e quer problemas, sim, como tudo.
Mas vive dos problemas da felicidade.
Problemas da felicidade são formas trabalhosas de construir o bem, o prazer.
Problemas da infelicidade não interessam ao amor maduro.
Na felicidade está o encontro de peles, o ficar com o gosto da boca e do cheiro do outro - está a compreensão antecipada, a adivinhação, o presente de valor interior, a emoção vivida em conjunto, os discursos silenciosos da percepção, o prazer de conviver, o
equilíbrio de carne e de espírito.
O amor maduro é a valorização do melhor do outro e a relação com a parte salva de cada pessoa.
Ele vive do que não morreu, mesmo tendo ficado para depois, vive do que fermentou
criando dimensões novas para sentimentos antigos, jardins abandonados, cheios de sementes.
Ele não pede, tem.
Não reivindica, consegue.
Não percebe, recebe.
Não exige, oferece.
Não pergunta, adivinha.
Existe, para fazer feliz.
(Artur da Távola)
"Se amanhã o que eu sonhei não for bem aquilo, eu tiro um arco-íris da cartola.
E refaço. Colo. Pinto e bordo.
Porque a força de dentro é maior. Maior que todo mal que existe no mundo.
Maior que todos os ventos contrários.
É maior porque é do bem. E nisso, sim, acredito até o fim."
(Caio Fernando Abreu)
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
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