sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Alma gêmea



Alma gêmea de minha alma
Flor de luz de minha vida
Sublime estrela caída
Das belezas da amplidão.
Quando eu errava no mundo
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.
Vinhas na benção das flores
Da divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!
És meu tesouro infinito.
Juro-te eterna aliança
Porque sou tua esperança,
Como és todo meu amor!
Alma gêmea de minha alma
Se eu te perder algum dia…
Serei tua eterna agonia,
Da saudade nos seus véus…
Se um dia me abandonares
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus.

(Livro: Há dois mil anos – Francisco Cândido Xavier / Emmanuel)

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